Minhas mais lindas viagens!

As viagens são uma terapia para a alma, sinceramente pegar a estrada de uma cidade até a outra sempre observando o céu, as lindas montanhas que cercam as estradas asfaltadas, e ainda poder sentir uma brisa diferente de outro local batendo em seu rosto é muito gratificante, realmente dá uma grande sensação de liberdade, e essa liberdade significa muitas vezes de que você não precisa se preocupar com mais nada neste mundo.

É sempre muito bom, quando vamos partir de nossas casas sentir a emoção de uma despedida temporária de quem sempre fez parte de nossas vidas, e assim, na estrada, você começa a refletir sobre seus problemas, mas como se fossem um grande prazer, pois agora você sabe que eles são incapazes de te alcançar. E quanto ao refletir da vida, isso é o que há de mais prazeroso. Quando chegamos ao nosso local de destino, sentimos uma sensação de que cumprimos uma tarefa, mas é uma tarefa que tem como única finalidade a qualidade de vida, a paz e o prazer, sem se importar com estresse e outras coisas mais que o mundo exige.

Em uma cidade turística, tudo é bom de se ver, pois parece mesmo não haver problemas, você está sempre lá relaxando sua mente e esquecendo dos seus problemas, ao mesmo tempo que existem várias pessoas fazendo a mesma coisa pela cidade, tornando-a um paraíso.

E claro, as pessoas da família não podem faltar, eu diria que as pessoas perfeitas que serviriam para viajar comigo, seriam minha mãe, meu pai, e quem sabe, a minha namorada, tudo bem, não tenho agora, mas um dia vou ter, e não tenho pressa disso.

Quero que ela seja meiga, compreensiva, e bonita. Pra que exigir demais? Só quero uma namorada, quero conhecer alguém.

E assim, todos nós. Juntos. Podemos viajar e esquecer de todos os problemas pelo menos por um dia. Ouvir música caipira sertaneja, tomar sorvete, chimarrão, passar em lojas, beijar e abraçar! Isso é muito bom! Com certeza.

Desejo que isso aconteça comigo, desejo fazer uma garota ser feliz, quero meu pais sempre por perto. Viver é tudo de bom.

Texto: Ramon Ribeiro