AMOR CRISTÃO

"Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei, que também vós vos ameis uns aos outros” ( João 13:34 ).

Que elevado padrão a seguir: amar uns aos outros como Cristo nos amou. Como Ele amou? Ele amou apesar de todas as nossas fraquezas, falhas e pecados. Seu amor superou todas as barreiras, provando ser superior a todos os obstáculos. Muitas águas não poderiam apagar o Seu amor – nem mesmo as águas escuras da morte, pois Ele nos amou e se entregou por nós.

Esse amor deve ser nosso modelo. Devemos amar uns aos outros como Cristo nos amou. É o fluxo da natureza divina no crente. Pode expressar-se de várias maneiras — às vezes, repreendendo, reprovando ou até mesmo ferindo. Nosso Senhor ocasionalmente fez isso em referência àqueles a quem, apesar disso, Ele amava com um amor eterno e imutável.

O verdadeiro amor não é cego, pois se ocupa das minhas faltas para me libertar. “[O amor] sofre muito e é bondoso. . . . [O amor] nunca falha” (1Co 13:48). “Filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua; mas em obras e em verdade” ( 1 João 3:18 ).

Existem dois tipos de amor espúrio – sectário e de camarilha. Há um grande perigo em amar uma pessoa simplesmente porque ela tem as mesmas opiniões que nós (sectário) ou porque os seus hábitos e gostos nos são agradáveis ​​(panelinha). Não é amor cristão amar as nossas próprias opiniões ou a nossa própria imagem. O verdadeiro amor cristão é amar a imagem de Cristo onde quer que a vejamos.

CH Mackintosh (de Coisas Novas e Velhas)